O estudo das finanças comportamentais reúne os estudos da economia e da psicologia. Recentemente temos o termo Psiconomia, que é justamente a junção de tais campos de estudo e foi criado na década de 1970 por Daniel Kanheman e Amos Tversky (1937-1996), o que lhes garantiu um prêmio Nobel de Economia. Estes estudos consideram que as decisões financeiras podem ser influenciadas por processos mentais. A este respeito, assinale a única alternativa correta:
Em geral, as tomadas de decisões não consideram as características de aspectos psicológicos do investidor, e a tomada de decisão tem como base os aspectos lógicos e quantitativos, frutos do estudo do processo.
O estudo das finanças comportamentais constitui basicamente os estudos de teorias de decisões de investimento, que concernem em cálculos de precificação de ativos, princípios de compra e venda e melhores possibilidades de carteira ideal. Além disso, se baseiam em decisões racionais e que utilizam os aspectos estatísticos na sua incorporação.
As finanças comportamentais correspondem a uma área do conhecimento que vem apresentando grande crescimento, preocupando-se com o estudo da influência da fisiologia no comportamento dos agentes do mercado financeiro.
As finanças comportamentais estabelecem que algumas variáveis econômicas podem ser descritas pelas condições de equilíbrio da teoria moderna, tendo em vista que os agentes financeiros tomam decisões muitas vezes compatíveis com atitudes baseadas em expectativas racionais.
O estudo das finanças comportamentais define que as decisões financeiras não podem ser influenciadas por processos mentais. Os defensores das finanças comportamentais argumentam que somente atitudes lógicas e racionais dos agentes econômicos não podem impactar, de maneira prolongada e consistente, o comportamento de variáveis financeira.
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