A afirmação é verdadeira. Os clínicos devem administrar palivizumabe durante o primeiro ano de vida a bebês com doença cardíaca hemodinamicamente significativa ou doença pulmonar crônica da prematuridade, definida como bebês prematuros com menos de 32 semanas e 0 dias de gestação que necessitam de mais de 21% de oxigênio nos primeiros 28 dias de vida. Essa medida é tomada para prevenir infecções graves causadas pelo vírus sincicial respiratório (VSR) nesses bebês de alto risco.
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