Sim, a classificação e o controle de novas substâncias psicoativas são atividades complexas que estão em constante evolução. À medida que novas substâncias são desenvolvidas e surgem no mercado, é necessário avaliar seus efeitos, riscos e potencial de abuso. Os órgãos responsáveis, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no Brasil, trabalham para identificar e classificar essas substâncias de acordo com critérios específicos, como seus efeitos farmacológicos e potencial de dependência. Essas classificações ajudam a regulamentar a produção, distribuição e uso dessas substâncias, visando proteger a saúde pública e prevenir danos relacionados ao seu consumo.
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