a) Para calcular as pressões parciais de CO2, H2 e CO no equilíbrio, precisamos usar a Lei de Dalton, que afirma que a pressão total de uma mistura gasosa é igual à soma das pressões parciais de cada componente. Dado que a pressão parcial do H2O é de 3,51 atm, podemos usar essa informação para calcular as pressões parciais dos outros gases. Primeiro, vamos calcular a pressão parcial do CO2: CO2 (g) + H2 (g) ⇆ CO (g) + H2O (g) A partir da estequiometria da reação, sabemos que a cada 1 mol de CO2, temos 1 mol de CO. Portanto, a pressão parcial do CO será igual à pressão parcial do CO2. A pressão parcial do CO2 será: Pressão parcial do CO2 = Pressão parcial do CO = 3,51 atm Agora, vamos calcular a pressão parcial do H2: A partir da estequiometria da reação, sabemos que a cada 1 mol de H2, temos 1 mol de H2O. Portanto, a pressão parcial do H2 será igual à pressão parcial do H2O. A pressão parcial do H2 será: Pressão parcial do H2 = Pressão parcial do H2O = 3,51 atm Portanto, as pressões parciais no equilíbrio serão: Pressão parcial do CO2 = 3,51 atm Pressão parcial do H2 = 3,51 atm Pressão parcial do CO = 0 atm (pois não há CO na mistura inicial) b) Para calcular KP e Kc para o equilíbrio a 500 K, precisamos usar as expressões de equilíbrio em termos de pressões parciais e concentrações, respectivamente. A expressão de equilíbrio em termos de pressões parciais é dada por: KP = (Pressão parcial do CO) * (Pressão parcial do H2O) / (Pressão parcial do CO2) * (Pressão parcial do H2) Substituindo os valores das pressões parciais no equilíbrio, temos: KP = (0 atm) * (3,51 atm) / (3,51 atm) * (3,51 atm) = 0 A expressão de equilíbrio em termos de concentrações é dada por: Kc = ([CO] * [H2O]) / ([CO2] * [H2]) Como não temos as concentrações dos gases, não podemos calcular Kc. Portanto, KP = 0 e não é possível calcular Kc sem as concentrações dos gases.
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