No intervalo de 0 a t1: Temos a V=cte o gráfico V = f(t) é um segmento de reta paralelo ao eixo dos tempos. No intervalo de t1 a t2: Temos a aceler...
No intervalo de 0 a t1:
Temos a V=cte o gráfico V = f(t) é um segmento de reta paralelo ao eixo dos tempos.
No intervalo de t1 a t2:
Temos a aceleração a= cte e positiva; o MUV e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta crescente.
No intervalo de t2 a t3:
a= cte e negativa; MUV retardado e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta decrescente.
Temos a partir do instante t3: V= cte e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta paralelo ao eixo dos tempos.
v
t0 t1 t2 t3
Temos a V=cte o gráfico V = f(t) é um segmento de reta paralelo ao eixo dos tempos.
No intervalo de t1 a t2:
Temos a aceleração a= cte e positiva; o MUV e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta crescente.
No intervalo de t2 a t3:
a= cte e negativa; MUV retardado e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta decrescente.
Temos a partir do instante t3: V= cte e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta paralelo ao eixo dos tempos.
v
t0 t1 t2 t3
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💡 1 Resposta
Ed 
No intervalo de 0 a t1, temos a velocidade constante (V=cte) e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta paralelo ao eixo dos tempos. No intervalo de t1 a t2, temos aceleração constante e positiva (a=cte); é um Movimento Uniformemente Variado (MUV) e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta crescente. No intervalo de t2 a t3, temos aceleração constante e negativa (a=cte); é um MUV retardado e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta decrescente. A partir do instante t3, temos velocidade constante (V=cte) novamente e o gráfico V = f(t) é um segmento de reta paralelo ao eixo dos tempos.
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