No campo sociojurídico, o trabalho do Serviço Social contribui para a acentuação do processo de individualização, principalmente porque serve à instituição do "sujeito de direito". Isso ocorre ao adotar dispositivos que separam, fragmentam e discriminam a classe trabalhadora. Além disso, a profissão também atua como agente no processo de subjetivação dos novos sujeitos de direitos, utilizando uma metodologia baseada na classificação e tipificação do sujeito ou de sua conduta. Essa abordagem é apoiada por instrumentos que acentuam o individualismo e promovem a homogeneização dos usuários, mas não necessariamente o auxílio financeiro, a igualdade ou a promoção da saúde.
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