A interferência humana nos agroecossistemas, de acordo com Gliessman (2001), altera significativamente o fluxo de energia. Os insumos utilizados nesses sistemas são principalmente provenientes de fontes humanas e, muitas vezes, não são autossustentáveis. Isso faz com que os agroecossistemas se tornem sistemas abertos, nos quais uma parte considerável da energia é direcionada para fora do sistema durante cada colheita, em vez de ser armazenada na biomassa e acumulada dentro do próprio sistema.
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