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Para Gliessman (2001), o fluxo de energia em agroecossistemas é bastante alterado pela interferência humana. Insumos derivam principalmente de font...

Para Gliessman (2001), o fluxo de energia em agroecossistemas é bastante alterado pela interferência humana. Insumos derivam principalmente de fontes humanas e, frequentemente, não são autossustentáveis. Assim, os agroecossistemas tornam-se sistemas abertos, nos quais parte considerável da energia é dirigida para fora do sistema na época de cada colheita, em vez de ser armazenada na biomassa, que poderia, então, acumular dentro do sistema.


Essa pergunta também está no material:

Sustentabilidade e Responsabilidade Social - UN3 - V deo 06 (1)
12 pág.

Sustentabilidade Escola A E DEscola A E D

💡 1 Resposta

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A interferência humana nos agroecossistemas, de acordo com Gliessman (2001), altera significativamente o fluxo de energia. Os insumos utilizados nesses sistemas são principalmente provenientes de fontes humanas e, muitas vezes, não são autossustentáveis. Isso faz com que os agroecossistemas se tornem sistemas abertos, nos quais uma parte considerável da energia é direcionada para fora do sistema durante cada colheita, em vez de ser armazenada na biomassa e acumulada dentro do próprio sistema.

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