Em relação ao controle químico, biológico e mecânico, podemos afirmar que cada um deles possui características específicas: - Controle químico: envolve o uso de substâncias químicas, como inseticidas, para combater os vetores de interesse em saúde pública. É uma abordagem eficaz, porém deve ser utilizada de forma responsável, seguindo as recomendações de uso e considerando os impactos ambientais. - Controle biológico: utiliza organismos vivos, como predadores naturais ou agentes patogênicos, para controlar os vetores. Essa abordagem é mais sustentável e menos prejudicial ao meio ambiente, mas requer um conhecimento aprofundado da biologia dos vetores e dos agentes de controle. - Controle mecânico: consiste em medidas físicas para reduzir a presença e a proliferação dos vetores. Exemplos incluem o uso de telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos, a eliminação de criadouros de mosquitos e a limpeza regular de áreas propensas à infestação. Em relação ao planejamento da vigilância entomológica, podemos afirmar que: a. Conhecer o cenário das espécies e de triatomíneos colonizadores em um determinado local é relevante para planejar a vigilância e prever as infestações. b. A vigilância entomológica deve estabelecer um estudo piloto para verificar a ocorrência de novos focos ou a extensão da área infestada. c. A operacionalização da vigilância entomológica envolve análise do custo e factibilidade da intervenção versus eficácia e identificação de área do vetor sujeita ao risco de transmissão humana. d. A primeira etapa de implementação da vigilância entomológica é a elaboração do seu fluxograma na vigilância ambiental. e. Na vigilância dos vetores da doença de Chagas, as espécies de triatomíneos introduzidas (exóticas) podem ser eliminadas, como foi o caso de Triatoma infestans no Brasil. Espero ter ajudado! Se tiver mais alguma dúvida, é só perguntar.
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Saúde Pública e Vigilância Sanitária
•UNINTER
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