A crítica ao raciocínio epidemiológico tradicional do processo saúde-doença, que deu origem ao modelo da determinação social da doença, refere-se à visão reducionista que considerava apenas fatores biológicos e individuais como determinantes das doenças. Esse modelo tradicional não levava em conta os determinantes sociais, como as condições de vida, o acesso a serviços de saúde, a renda, a educação e outros aspectos sociais que influenciam diretamente a saúde das pessoas. A crítica aponta que é necessário considerar esses determinantes sociais para uma compreensão mais abrangente e efetiva dos processos de saúde e doença na sociedade.
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