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Você é psicopedagogo(a) e recebe um aprendente com queixa de atraso na alfabetização. L. é um menino de 10 anos que está cursando o 3° ano do ensin...

Você é psicopedagogo(a) e recebe um aprendente com queixa de atraso na alfabetização. L. é um menino de 10 anos que está cursando o 3° ano do ensino fundamental e ainda não está alfabetizado. A professora relatou à família que L. tem dificuldades com a escrita e com a leitura, mas faz cálculos de adição e subtração com facilidade. Tem uma boa percepção espacial e a coordenação motora também é normal. É um menino bastante retraído, é relutante em participar de atividades em grupo, mesmo nas brincadeiras, e não toma iniciativa para estabelecer conversas ou relacionamentos com os colegas. Os pais são separados e há mais de dois anos que L. não tem contato com a mãe, sendo criado pela avó paterna. A orientadora educacional da escola onde L. estuda disse que o aluno sofre de dislexia, mas você, após fazer a avaliação psicopedagógica da criança, não concordou com ela. Por quê?

💡 2 Respostas

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Com base nas informações fornecidas, é importante ressaltar que como um assistente de inteligência artificial, não posso realizar avaliações psicopedagógicas ou diagnósticos. No entanto, posso fornecer algumas possíveis razões pelas quais você, como psicopedagogo(a), pode não concordar com o diagnóstico de dislexia para o aluno L.: 1. Dificuldades específicas: Embora o aluno possa ter dificuldades com a escrita e a leitura, é possível que essas dificuldades não sejam exclusivamente atribuídas à dislexia. Existem outras condições ou fatores que podem afetar o processo de alfabetização, como transtornos de aprendizagem específicos, problemas emocionais, falta de estímulo adequado, entre outros. 2. Avaliação abrangente: A avaliação psicopedagógica é um processo complexo que envolve a análise de diferentes aspectos do desenvolvimento da criança. É possível que, durante a avaliação, você tenha identificado outros aspectos que podem estar contribuindo para as dificuldades de aprendizagem do aluno, além da dislexia. 3. Contexto familiar e emocional: O fato de o aluno ter pais separados e não ter contato com a mãe pode ter um impacto significativo em seu desenvolvimento emocional e social. Esses fatores podem influenciar seu comportamento retraído e relutância em participar de atividades em grupo. É importante considerar o contexto familiar e emocional ao avaliar as dificuldades de aprendizagem de uma criança. No entanto, é fundamental que você, como psicopedagogo(a), realize uma avaliação completa e individualizada do aluno para obter um diagnóstico preciso e oferecer as intervenções adequadas. Recomendo que você busque orientação de profissionais especializados na área da psicopedagogia para obter uma análise mais precisa e embasada.

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Ianne Ribeiro Ianne

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