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A drenagem linfática facial é uma técnica de massagem que ajuda a eliminar toxinas, a ativar a circulação sanguínea e aumentar a vitalidade. Ela ox...

A drenagem linfática facial é uma técnica de massagem que ajuda a eliminar toxinas, a ativar a circulação sanguínea e aumentar a vitalidade. Ela oxigena a pele, deixando-a mais firme e com mais viço, melhora a sensação de inchaço e é capaz até de reduzir as linhas de expressão. Porém, há contraindicações absolutas e relativas para a realização da drenagem linfática manual facial.

Sabendo disso, você, esteta em uma clínica estética, recebe Mauro, que relata incômodo na região da face, com leve inchaço presente na região frontal e periorbital e sugere a drenagem linfática facial. No momento da anamnese, já que ele é um cliente antigo, você consulta o seu prontuário, cujo registro pode ser observado na imagem a seguir:


💡 2 Respostas

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A drenagem linfática facial é uma técnica de massagem que traz diversos benefícios para a pele, como a eliminação de toxinas, ativação da circulação sanguínea e aumento da vitalidade. Ela também oxigena a pele, deixando-a mais firme e com mais viço, além de melhorar a sensação de inchaço e reduzir as linhas de expressão. No entanto, é importante ressaltar que existem contraindicações absolutas e relativas para a realização da drenagem linfática manual facial. É fundamental realizar uma anamnese completa do cliente antes de realizar o procedimento, especialmente se ele apresentar algum incômodo na região da face, como no caso do Mauro mencionado. Consultar o prontuário do cliente é uma prática importante, pois permite verificar informações relevantes sobre sua saúde e histórico, auxiliando na tomada de decisões adequadas. Portanto, é recomendado analisar o prontuário de Mauro antes de prosseguir com a drenagem linfática facial, a fim de garantir a segurança e eficácia do procedimento.

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Lariissa Siilva

Mauro não está apto a realizar o procedimento de drenagem linfática facial, pois nos casos em que for confirmado que o paciente tem tuberculose ou passando por algum processo infeccioso e inflamatório agudo a drenagem linfática não deve ser indicada enquanto o paciente não estiver curado. No caso da tuberculose, o bacilo desencadeador (bacilo de Koch) aloja-se nos gânglios linfáticos e pela estimulação ganglionar, o bacilo pode voltar à atividade; e nos casos de infecção e inflamação poderá ocorrer a aceleração do fluxo linfático, levando à disseminação da infecção.

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