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Num cenário de fome, que infelizmente ainda está presente no Brasil, vamos nos encontrar com a estupenda obra Quarto de despejo: diário de uma fave...

Num cenário de fome, que infelizmente ainda está presente no Brasil, vamos nos encontrar com a estupenda obra Quarto de despejo: diário de uma favelada, publicado por Carolina Maria de Jesus em 1960. Carolina vivia na hoje extinta Favela do Canindé, em São Paulo. Mãe solteira, ela coletava lixo para posteriormente vender à reciclagem. A obra é o conjunto de diários que a catadora manteve de 1955 até 1960. Com base nos relatos da autora podemos chegar a que conclusão?


1. Correta: Todas as alternativas estão corretas
2. Que vivemos em um dos países que mais produz alimentos, e mesmo assim, temos pessoas que não têm o que comer.
3. Que trazendo para os dias atuais, essa realidade ainda está viva e presente no nosso pais.
4. Que esse tipo de brasileiro que não teve espaço nas grandes narrativas da nação: o brasileiro que tem fome.
5. Que em uma literatura bastante marcada por autores e personagens brancos e de classe média, ela faz com que sujeitos periféricos também possam se enxergar como autores e personagens.

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Textos Fundamentais de Ficção em Língua Portuguesa AOL 2
9 pág.

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💡 1 Resposta

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Com base nos relatos da autora Carolina Maria de Jesus em sua obra "Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada", podemos chegar à conclusão de que todas as alternativas estão corretas. Essa obra nos mostra que, mesmo vivendo em um país que é um dos maiores produtores de alimentos, ainda existem pessoas que passam fome. Além disso, a realidade retratada por Carolina Maria de Jesus continua presente nos dias atuais, evidenciando a persistência dessa situação em nosso país. A obra também nos mostra a importância de dar voz e espaço para os brasileiros que vivem em condições precárias, como aqueles que sofrem com a fome, e que muitas vezes não são representados nas grandes narrativas da nação. Por fim, a obra de Carolina Maria de Jesus contribui para uma literatura mais diversa, permitindo que sujeitos periféricos se enxerguem como autores e personagens.

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