Sim, o profissional de segurança pública que intencionalmente deixa de observar os procedimentos adequados às pessoas LGBTQIA+ em privação de liberdade pode ser responsabilizado penal, administrativa e civilmente. Isso ocorre porque é dever do profissional de segurança pública garantir a igualdade de tratamento e respeito aos direitos humanos de todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Caso haja o descumprimento desses procedimentos, o profissional pode ser responsabilizado criminalmente, por meio de processos administrativos e também ser alvo de ações civis para reparação dos danos causados.
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