a) A consequência para o não comparecimento do preposto na audiência inaugural, mesmo com a presença do advogado munido de procuração e contestação, pode variar de acordo com a interpretação do juiz. Em geral, a ausência do preposto pode resultar na aplicação de uma pena de confissão ficta, ou seja, os fatos alegados pelo reclamante podem ser considerados verdadeiros. Isso pode prejudicar a defesa da empresa no processo. b) No caso concreto, se João Cesar não fosse empregado do Banco, não seria possível a sua nomeação como preposto. De acordo com a legislação trabalhista, o preposto deve ser necessariamente um empregado da empresa, com conhecimento dos fatos e poderes para representá-la.
Errata:
Na questão B, o preposto não necessariamente precisa ser empregado da parte reclamada, nos termos do parágrafo 3º do Art. 843, da CLT:
Art. 843 - Na audiência de julgamento deverão estar presentes o reclamante e o reclamado, independentemente do comparecimento de seus representantes salvo, nos casos de Reclamatórias Plúrimas ou Ações de Cumprimento, quando os empregados poderão fazer-se representar pelo Sindicato de sua categoria.
§ 3 o O preposto a que se refere o § 1 o deste artigo não precisa ser empregado da parte reclamada.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar