As Capitanias Hereditárias foram uma forma de colonização adotada por Portugal no Brasil durante o período colonial. O território brasileiro foi dividido em 15 lotes, chamados de capitanias, que foram distribuídos entre 14 capitães-donatários. Esses donatários eram responsáveis por administrar e desenvolver suas respectivas capitanias, atraindo investimentos, distribuindo terras e cobrando impostos. No entanto, apenas duas capitanias tiveram sucesso econômico imediato: Pernambuco, devido à produção de açúcar nos engenhos, e São Vicente, devido à comercialização de índios como escravos. O sistema de capitanias durou até o século XVIII, quando a Coroa portuguesa percebeu sua ineficiência e criou o Governo-Geral, centralizando o poder na Colônia. O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa.
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