Dentre as opções apresentadas, a alternativa correta é "iniciar perguntando o que a pessoa já sabe". Ao utilizar o genograma como ferramenta de abordagem familiar, é importante iniciar o processo de forma colaborativa, buscando compreender o conhecimento prévio da pessoa sobre sua própria história familiar. Isso permite uma maior participação e engajamento do indivíduo no processo terapêutico.
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