José, titular de estabelecimento comercial do ramo de confeitaria, alienou-o para Pedro, que continuou explorando a mesma atividade no local. Dois anos depois da transferência, José decidiu alugar o imóvel vizinho, no qual estabeleceu nova confeitaria, passando a competir diretamente com Pedro. Nesse caso, e considerando que o contrato de trespasse nada previa acerca da proibição de concorrência, é correto afirmar:
Escolha uma opção:
José tem direito de fazer concorrência a Pedro, dado que o contrato nada previa a esse respeito.
Nem mesmo com autorização expressa de Pedro seria lícito a José fazer-lhe concorrência, por se tratar de direito irrenunciável, que visa a impedir o comportamento empresarial predatório, prejudicial ao desenvolvimento sustentável da ordem econômica.
Na omissão do contrato, José não poderá fazer concorrência a Pedro nos cinco anos subsequentes à transferência do estabelecimento.
José tem direito de explorar a mesma atividade no imóvel vizinho amparado no princípio constitucional da liberdade de concorrência, reputando-se nulas quaisquer convenções que o proibissem de competir com Pedro.
De acordo com a descrição fornecida, a opção correta é: "José tem direito de explorar a mesma atividade no imóvel vizinho amparado no princípio constitucional da liberdade de concorrência, reputando-se nulas quaisquer convenções que o proibissem de competir com Pedro." Isso ocorre porque o contrato de trespasse não previa nenhuma proibição de concorrência entre José e Pedro. Assim, José tem o direito de competir com Pedro, amparado pelo princípio constitucional da liberdade de concorrência.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Ética Empresarial e Responsabilidade Socioambiental
Ética Empresarial e Responsabilidade Socioambiental
•UNINTER
Compartilhar