No artigo de João C. Biondi, intitulado “DISTRIBUIÇÃO NO TEMPO GEOLÓGICO DOS PRINCIPAIS DEPÓSITOS MINERAIS BRASILEIROS: 2. ÉPOCAS METALOGENÉTICAS”,...
No artigo de João C. Biondi, intitulado “DISTRIBUIÇÃO NO TEMPO GEOLÓGICO DOS PRINCIPAIS DEPÓSITOS MINERAIS BRASILEIROS: 2. ÉPOCAS METALOGENÉTICAS”, [Rev. Bras. Geoc., 29(4): 517-526, dez/1999] alguns depósitos foram agrupados e situados no tempo conforme as idades das mineralizações. Sobre os depósitos de ferro e manganês, assinale a alternativa FALSA: a. Tanto no Quadrilátero Ferrífero quanto em Carajás são lavrados minérios formados por enriquecimento residual e supergênico sobre formações ferríferas bandadas gigantes do tipo Superior. b. Os maiores depósitos brasileiros de ferro situam-se no Quadrilátero Ferrífero (estima-se entre 2420 e 2600 Ma) e na Serra dos Carajás (estima-se entre 2750-2800 Ma). c. O depósito do Urucum, no Mato Grosso é considerado de origem sedimentar flúvio-lacustriana a marinha rasa, a época de sedimentação desse depósito é estimada entre 850 e 950 Ma. Este período é o mesmo dos demais depósitos de Mn ou de Fe no Brasil. d. O minério de manganês lavrado no Brasil, a exemplo do ferro, também é consequência do enriquecimento residual e/ou supergênico de minérios primários antigos, do Paleoproterozóico e Arqueano. e. Os protominérios de Carajás são Arqueanos, os da Serra do Navio do Paleoproterozóico e os da Bahia, embora não tenham sido datados, devem, também, ser do Paleoproterozóico.
A alternativa falsa é a letra c. O depósito do Urucum, no Mato Grosso, é considerado de origem sedimentar flúvio-lacustre a marinha rasa, mas a época de sedimentação desse depósito é estimada entre 850 e 950 Ma, o que difere das demais épocas de sedimentação dos depósitos de Mn ou de Fe no Brasil.
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