O uso de modelos tridimensionais no ensino de Biologia Celular pode contribuir para o entendimento das estruturas celulares, especialmente para alunos com deficiência visual. Esses modelos permitem uma manipulação mais concreta e tangível, tornando o ensino mais atrativo e dinâmico. Além disso, eles ajudam a promover a inclusão de alunos com deficiência visual na classe regular de ensino. Essa abordagem é discutida no artigo "Utilização de modelos didáticos tateáveis como metodologia para o ensino de biologia celular em turmas inclusivas com deficientes visuais" de Michelotti e Loreto (2019).
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