Dos movimentos “messiânicos” indígenas existe farta documentação nas obras de Metraux (1950; 1957), Schaden (1946; 1954; 1959), Nimuendaju (1952) c...
Dos movimentos “messiânicos” indígenas existe farta documentação nas obras de Metraux (1950; 1957), Schaden (1946; 1954; 1959), Nimuendaju (1952) comentados no trabalho recente de Lanternari (1974), bem como em Clastres (1975). Sua importância está em que, ao contrário dos que estudaram os movimentos entre os “civilizados”, não buscaram suas origens na tradição judaico-cristã, mas sim na própria cultura indígena, ou como propõe Carneiro da Cunha (1973) fazendo a etno-história do movimento, a partir das próprias categorias nativas e de seus rituais.
Conforme essa reflexão, avalie as afirmações a seguir.
I. Nas obras já citadas, há vasta bibliografia contemplando os movimentos específicos, bem como de suas diversas fontes primárias. II. Sobre o movimento de Pedra do Rodeador, o trabalho de Musumeci (1978) possui um levantamento extenso do material primário encontrado no Arquivo Nacional. III. Podemos dizer que Messianismo e milenarismo apresentam o mesmo sentido com relação aos fenômenos religiosos.
a. I, apenas. b. I e II apenas. c. II, apenas. d. I, II e III. e. II e III, apenas.
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