“Em parceria com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) registraram novas imagens que revelam os efeitos da infecção pelo coronavírus nas células. Obtidas através de microscopia de alta resolução, as fotografias mostram que as células infectadas apresentam prolongamentos de membrana, chamados de filopódios, que formam conexões intercelulares. A alteração pode ser uma das estratégias do vírus para ampliar a infecção.” Após 48 horas de infecção pelo coronavírus, as células apresentam prolongamentos de membrana, que promovem comunicação com células vizinhas. Em azul, partículas virias são observadas na superfície celular “Os prolongamentos de membrana participam do processo de liberação das partículas virais que se replicam no interior das células infectadas. Além disso, promovem comunicação intercelular, que acreditamos estar relacionada com a transferência de partículas virais para as células adjacentes, maximizando, assim, o processo de infecção”, explicou a coordenadora da pesquisa. De acordo com o texto, os filopódios que conectam as células, teriam estrutura semelhante aos:
a. cílios e flagelos, apresentando os axonemas, para que realizem os batimentos necessários.
b. microvilos, que são prolongamentos da membrana com elementos de sustentação do citoesqueleto.
c. pseudópodes, utilizados por algumas células para englobar partículas estranhas que devem sofrer fermentação em seu interior.
d. estereocílios, em cujo interior são lançadas enzimas digestivas para a realização da digestão intracelular.
e. lipossomos que apresentam uma bicamada lipídica em torno de uma cavidade com meio aquoso.
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