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Caso clínico: Aconselhamento Psicológico EXTRATOS A.P Meu filho único de 21 anos, estudante de Direito, cometeu suicidio há seis meses, após sab...

Caso clínico: Aconselhamento Psicológico EXTRATOS A.P Meu filho único de 21 anos, estudante de Direito, cometeu suicidio há seis meses, após saber que estava com câncer de pulmão. Ele ia iniciar o tratamento de quimioterapia, deixou carta me pedindo perdão pelo seu ato e dizendo que não suportaria sofrer como o pai, que faleceu há 3 anos com o mesmo problema. Eu não tenho mais sentido na vida, nem motivo pra viver, estou desesperada e não sei o que fazer. Ja pensei até em desistir de tudo. Não voltei ao trabalho, sou dentista e desde então, minhas mãos tremem, não consigo atuar. Não tenho forças nem pra cuidar de minha mãe idosa, sendo eu sua única filha. Sempre fui proativa e determinada, mas agora cheguei no meu limite. Preciso de uma sustentação, só não cometi uma loucura porque sou muito temente a Deus e acredito que ele não me perdoaria. Sou da religião espírita. Não fui ao médico, embora todos me digam que seja preciso. Não me alimento direito, tenho insônia, à noite fico aflita, rodo de um lado para outro, sem rumo, muita ansiedade, principalmente à noite; como minhas unhas e arranco os fios de meus cabelos, sem controle ( mostra os buracos sem os fios na cabeça); estou nervosa e agressiva com todos que querem me acalmar; choro muito, sem controle, também; não vejo motivos para continuar. Meu desespero é contínuo e além de tudo tenho que cuidar de minha mãe adoentada, que está sob minha responsabilidade e que mora comigo. Tenho 45 anos, mas vejo minha vida no fim, é como se tudo tivesse acabado. Eu amava sair com amigos, jogar basquete, fazer caminhada, andar de bicicleta, agora quero apenas ficar quieta no meu canto, sem contato com ninguém e com nada. Parece que tudo ocorreu ontem, o tempo não passa para mim. Tenho medo de perder a cabeça, mas acho que se eu perdesse seria a solução. Esta conversa aqui, de repente, poderá me ajudar, tenho esperança nisso, mas não quero fazer psicoterapia, acho cansativo. Vim apenas porque me disseram que era um atendimento diferente dos convencionais ( choro intenso). O que faço da minha vida?

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Sinto muito pela sua perda e pelo momento difícil que está enfrentando. No entanto, como um assistente de inteligência artificial, não sou capaz de fornecer a ajuda adequada para lidar com essa situação. É importante buscar apoio profissional de um psicólogo ou psiquiatra, que poderão oferecer o suporte necessário para lidar com o luto, a ansiedade e a depressão que você está enfrentando. Eles podem ajudá-la a encontrar maneiras de lidar com a perda, a cuidar de si mesma e a encontrar um sentido na vida novamente. Não hesite em procurar ajuda especializada, pois você não precisa enfrentar isso sozinha.

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