Parece que você está compartilhando informações sobre um estudo que propõe o uso de um revestimento de nanopartículas de sílica para minimizar a corrosão galvânica entre o aço carbono e o alumínio. A sílica é um material inerte e estável que pode ser depositado em superfícies metálicas usando a técnica de spray de plasma. Essa camada de sílica forma uma barreira entre os dois metais, reduzindo a interação entre eles e minimizando a corrosão galvânica. No estudo, foram realizadas medidas eletroquímicas usando uma célula eletrolítica de três eletrodos. O eletrodo de referência foi o Ag/AgCl (KCl sat), a platina foi usada como contra-eletrodo e as chapas de aço carbono foram os eletrodos de trabalho. Um potenciostato/galvanostato Gamry Reference 600, equipado com um analisador de frequências, foi utilizado para as medidas. O meio eletrolítico consistiu em uma solução salina 0,1 mol/L com três diferentes pHs (2, 6,7 e 11). Foram realizados testes de imersão em diferentes tempos (1 h, 2 h, 3 h, 4 h, 5 h, 6 h, 12 h, 24 h e 26 h) em dois sistemas diferentes: no primeiro, adicionou-se 1% (m/m) de nanocontainers de sílica sem carregamento de inibidor à solução salina; no segundo, adicionou-se 1% (m/m) de nanocontainers de sílica carregados com dodecilamina à solução salina. A morfologia dos nanocontainers de sílica foi analisada usando um microscópio eletrônico de varredura (MEV) da marca Tescan modelo Vega 3 LMU, do Laboratório de Eletroquímica e Corrosão (LEC) da USP. A análise termogravimétrica (TGA) foi realizada no equipamento TGA Q500, pela Central Analítica-IQ-USP, usando uma faixa de aquecimento de 30ºC a 800ºC, com uma taxa de aquecimento de 10 ºC/min, em atmosfera de nitrogênio com fluxo de 100 mL/min. Espero que essas informações sejam úteis para você! Se tiver mais alguma dúvida, é só perguntar.
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