Em consequência do processo de centralização do poder real e de unificação territorial, a maior parte destes Estados evoluiu no sentido da monarquia absoluta. Este é o regime em que o rei, encarnando o ideal nacional, possui, além disso, de direito e de fato, os atributos da soberania: poder de decretar leis, de prestar justiça, de arrecadar impostos, de manter um exército permanente, de nomear funcionários (...). MOUSNIER, R. Os séculos XVI e XVII, 1o vol., In: História Geral das Civilizações, tomo IV. DIFEL, p. 105 e 108.
Nos séculos XVI e XVII, multiplicaram-se os principais autores de doutrinas que justificam o Estado autoritário e o absolutismo dos monarcas. Essas teorias, fundamentando-se ou não na religião, tiveram como um dos representantes das concepções leigas
Rousseau, que diferenciava Estado de governo.
Montesquieu, de grande importância por suas ideias a respeito da Teoria do Estado.
Jacques Bossuet, preceptor de Luís XIV, autor da obra Política Segundo a Sagrada Escritura.
Jean Bodin, francês e autor de República.
Thomas Hobbes, inglês e autor de Leviatã.
Em consequência do processo de centralização do poder real e de unificação territorial, a maior parte desses Estados evoluiu no sentido da monarquia absoluta. Esse é o regime em que o rei possui, de direito e de fato, os atributos da soberania, como poder de decretar leis, prestar justiça, arrecadar impostos, manter um exército permanente e nomear funcionários. Além disso, nos séculos XVI e XVII, surgiram diversos autores que justificavam o Estado autoritário e o absolutismo dos monarcas, como Rousseau, Montesquieu, Jacques Bossuet, Jean Bodin e Thomas Hobbes.
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