AVALIAÇÃO DISCURSIVA – COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM – UNIASSELVI: 1. Cada falante, ao fazer uso da fala, utiliza a língua de acordo com sua necessidade...

AVALIAÇÃO DISCURSIVA – COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM – UNIASSELVI:

1. Cada falante, ao fazer uso da fala, utiliza a língua de acordo com sua necessidade, seu grau de escolaridade, sua faixa etária ou região em que vive. Sendo assim, a diversidade dessa utilização leva a diversas variantes. Com base no exposto, diferencie: nível culto ou formal de nível informal.

RESPOSTA ESPERADA:

NÍVEL CULTO OU FORMAL:

É utilizada por pessoas escolarizadas e/ou com nível acadêmico;
É utilizada pelos meios de comunicação de forma escrita, por exemplo: livros, jornais e revistas;
Nesta modalidade observa-se as regras gramaticais;
Se utiliza em situações de cerimônia.

NÍVEL INFORMAL:

É mais livre e aberto;
É coloquial, em discursos do dia a dia, em diálogos informais;
Não utiliza linguagem as normas gramaticais, de acordo com a linguagem padrão;
É utilizada em diálogos, no qual se tem por objetivos rapidez e agilidade na transmissão da mensagem.

2. De acordo com Costa Val (2004), pronomes são comumente utilizados como recursos linguísticos importantes para a construção da cadeia de referentes textuais. Nesse sentido, costuma-se, por meio de um pronome, retomar um elemento citado no texto, a fim de evitar a repetição. Para estar de acordo com a norma padrão, o pronome precisa concordar em gênero e número com a palavra a qual faz referência. A seguir, temos um caso em que não há concordância entre pronome e a palavra a qual faz referência:

Tenho a maior gratidão a essa equipe médica, porque eles salvaram a vida do meu pai. Explique a forma padrão para este enunciado e explique por que é possível compreendê -lo mesmo sem concordância entre o pronome e a palavra a qual faz referência.

FONTE: COSTA VAL, Maria da Graça. Texto, textualidade e textualização. In: CECCANTINI, J. L. Tápias; PEREIRA, Rony F.; ZANCHETTA JR., Juvenal. Pedagogia Cidadã. Cadernos de formação: Língua Portuguesa, São Paulo, v. 1, p. 113-128. 2004,