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Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, podemos inferir, exceto:


A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem estudou mais define os padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que deve ser evitado na língua.
As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais.
A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais.
O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras.
Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser considerada superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social.
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Estudando com Questões

há 2 anos

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há 2 anos

Podemos inferir, exceto que a língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão.

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No verso “Geme os rebanhos na aurora”, tem-se variação no nível:


Sintático.
Fonético.
Morfológico.
Semântico.
Estilístico-pragmático.

A palavra falada por Cebolinha no segundo quadrinho – “Clalo” – apresenta um metaplasmo por transformação. Que metaplasmo é esse?


Rotacismo.
Degeneração.
Assimilação.
Lambdacismo.
Palatização.

A palavra “pexinho”, dita por Chico Bento, é variacional. Tem como característica a eliminação do ditongo -ei. Esse metaplasmo por transformação é conhecido como:


Monotongação.
Nasalização.
Desnasalização.
Ditongação.
Palatização.

Das alternativas, qual corresponde de forma coesa e coerente à frase inicial do parágrafo?


A falta de um tópico frasal prejudica a compreensão do parágrafo.
O parágrafo está bem estruturado e apresenta uma ideia clara.
O tópico frasal do parágrafo é essencial para a organização do texto.
O parágrafo não possui uma introdução adequada.
A falta de um tópico frasal não interfere na coesão do parágrafo.

The verse that singularizes a form of regional popular speech is:


a. "Vou mostrar pr'esses cabras".
b. "Isso é um desaforo".
c. "Diz que eu tou aqui com alegria".
d. "Vou mostrar pr'esses cabras".
e. "Vai, chama Maria, chama Luzia".

Leia o texto abaixo.
Em bom português
“No Brasil, as palavras envelhecem e caem como folhas secas. Não é somente pela gíria que a gente é apanhada (aliás, não se usa mais a primeira pessoa, tanto do singular como do plural: tudo é “a gente”). A própria linguagem corrente vai-se renovando e a cada dia uma parte do léxico cai em desuso.
Minha amiga Lila, que vive descobrindo essas coisas, chamou minha atenção para os que falam assim:
– Assisti a uma fita de cinema com um artista que representa muito bem.
Os que acharam natural essa frase, cuidado! Não saberão dizer que viram um filme com um ator que trabalha bem. E irão ao banho de mar em vez de ir à praia, vestido de roupa de banho em vez de biquíni, carregando guarda-sol em vez de barraca. Comprarão um automóvel em vez de comprar um carro, pegarão um de luxo em vez de um resfriado, vão andar no passeio em vez de passear na calçada. Viajarão de trem de ferro e apresentarão sua esposa ou sua senhora em vez de apresentar sua mulher.”
SABINO, F. Folha de S. Paulo, 13 abr. 1984.
Disponível em . Acesso em 07 ago. 2016.
A língua varia no tempo, no espaço e em diferentes classes socioculturais. O texto exemplifica essa característica da língua, evidenciando que:


A utilização de inovações do léxico é percebida na comparação de gerações.
O uso de palavras novas deve ser incentivado em detrimento das antigas.
A utilização de inovações do léxico é percebida na comparação de gerações.
O emprego de palavras com sentidos diferentes caracteriza diversidade geográfica.
A pronúncia e o vocabulário são aspectos identificadores da classe social a que pertence o falante.
O modo de falar específico de pessoas de diferentes faixas etárias é frequente em todas as regiões.

Leia o texto de Gabriel, o Pensador.
“Até quando?
Não adianta olhar pro céu
Com muita fé e pouca luta
Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer
E muita greve, você pode, você deve, pode crer
Não adianta olhar pro chão
Virar a cara pra não ver
Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus
Sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer!”
GABRIEL, O PENSADOR. Seja você mesmo (mas não seja sempre o mesmo). Rio de Janeiro: Sony Music, 2001 (fragmento).
As escolhas linguísticas feitas pelo autor conferem ao texto:


Tom de diálogo, pela recorrência de gírias.
Caráter atual, pelo uso de linguagem própria da internet.
Cunho apelativo, pela predominância de imagens metafóricas.
Tom de diálogo, pela recorrência de gírias.
Espontaneidade, pelo uso da linguagem coloquial.
Originalidade, pela concisão da linguagem.

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