Na década de 1930, durante o movimento da Escola Nova, houve uma mudança significativa na relação entre professor e aluno. Anteriormente, a relação era mais autoritária, com o professor detendo todo o conhecimento e transmitindo-o de forma vertical aos alunos. No entanto, com a Escola Nova, houve uma valorização da participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Um ponto de honra nessa relação foi a valorização da autonomia do aluno. A ideia era que o aluno não fosse apenas um receptor passivo de conhecimento, mas sim um sujeito ativo na construção do seu próprio aprendizado. Os professores passaram a incentivar a participação dos alunos, estimulando o pensamento crítico, a criatividade e a expressão individual. Além disso, a relação entre professor e aluno na Escola Nova também se baseava na confiança mútua. Os professores acreditavam no potencial dos alunos e os encorajavam a explorar seus interesses e habilidades. Essa abordagem mais democrática e participativa contribuiu para uma educação mais humanizada e centrada no desenvolvimento integral dos estudantes. É importante ressaltar que essa mudança na relação entre professor e aluno na década de 1930 foi um marco importante na história da educação brasileira, influenciando práticas pedagógicas até os dias de hoje.
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