A individualização da pena é prevista no art. 5°, XLVI, da Constituição Federal e visa estabelecer uma forma de personalização gradativa da resposta punitiva do Estado. A individualização ocorre em três momentos: a) na fixação da pena-base, considerando as circunstâncias do crime e a culpabilidade do agente; b) na aplicação das circunstâncias agravantes e atenuantes, que podem aumentar ou diminuir a pena; e c) na escolha do regime de cumprimento da pena, que pode ser aberto, semiaberto ou fechado, de acordo com a gravidade do crime e as condições pessoais do condenado.
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