A ar estratosférico, acima do Ártico, é, geralmente, mais quente e menos confinado do que sobre a Antártica, e menos nuvens se formam ali. A destru...

A reação química entre os compostos halogenados, como os CFCs (clorofluorocarbonetos), e o ozônio na estratosfera resulta na destruição da camada de ozônio. Esses compostos são liberados na atmosfera por atividades humanas, como a utilização de aerossóis, refrigerantes e sistemas de ar condicionado antigos. Quando os CFCs alcançam a estratosfera, são decompostos pela radiação ultravioleta, liberando átomos de cloro. Esses átomos de cloro reagem com as moléculas de ozônio, causando sua quebra. Cada átomo de cloro pode destruir várias moléculas de ozônio antes de ser removido da atmosfera. Essa destruição do ozônio resulta na formação de buracos na camada de ozônio, principalmente sobre as regiões polares. A circulação atmosférica transporta os CFCs dos trópicos para os polos, onde a destruição do ozônio é mais intensa. É importante ressaltar que a destruição da camada de ozônio tem consequências negativas para o planeta, pois o ozônio desempenha um papel crucial na filtragem dos raios ultravioleta prejudiciais à vida na Terra.