Ao atuar na formulação de políticas públicas para a atenção à saúde da mulher privada de liberdade, o Assistente Social deve considerar os determinantes de gênero, etnia, classe social e outras expressões da questão social. Isso significa compreender que o processo de adoecimento ocorre de forma heterogênea, ou seja, de maneira diferente para cada grupo social. Portanto, é importante considerar as especificidades e necessidades de cada grupo ao desenvolver políticas que visem garantir o acesso igualitário e integral à saúde dessas mulheres.
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