Um fluido de processo industrial incompressível escoa, em regime permanente, com velocidade de 0,8 m/s em uma tubulação de 5,0 cm de diâmetro. Em u...

Para determinar a velocidade do fluido na seção da tubulação de diâmetro reduzido, podemos utilizar o princípio da conservação da massa, que afirma que a vazão mássica do fluido é constante em um sistema incompressível. A vazão mássica é dada pela fórmula: Q = A * V Onde: Q é a vazão mássica (constante) A é a área da seção transversal da tubulação V é a velocidade do fluido Na tubulação inicial, temos um diâmetro de 5,0 cm, o que corresponde a um raio de 2,5 cm (ou 0,025 m). Portanto, a área da seção transversal é: A1 = π * (0,025)^2 Na tubulação reduzida, temos um diâmetro de 2,0 cm, o que corresponde a um raio de 1,0 cm (ou 0,01 m). Portanto, a área da seção transversal é: A2 = π * (0,01)^2 Como a vazão mássica é constante, podemos igualar as duas expressões: A1 * V1 = A2 * V2 Substituindo os valores conhecidos: π * (0,025)^2 * 0,8 = π * (0,01)^2 * V2 Simplificando: (0,025)^2 * 0,8 = (0,01)^2 * V2 0,000625 * 0,8 = 0,0001 * V2 0,0005 = 0,0001 * V2 V2 = 0,0005 / 0,0001 V2 = 5 m/s Portanto, a velocidade do fluido de processo na seção da tubulação de diâmetro reduzido é igual a 5 m/s. A alternativa correta é a letra c.