Inicialmente os esforços de tratamento de doenças mentais foi assumido pela medicina e aprimorado ao longo das revoluções psiquiátricas. O psiquiatra Freud, no final do século XIX, criou a psicanálise sugerindo um tratamento baseado na escuta, associação livre e elaboração do conteúdo inconsciente. Embora tenha impulsionado o trabalho psicoterápico, a psicanálise foi questionada por sua longa duração de tratamento e, portanto, propostas de psicoterapia breve passaram a surgir. Além disso, um dos motivos históricos que incentivou psicoterapias breves foi:
A primeira guerra mundial e seus efeitos sobre a saúde mental
A pressão das religiões por psicoterapias que não excluíssem a espiritualidade
A criação da psicologia positiva
A constatação de que terapias longas não tem eficácia
As exigências de planos de saúde por métodos de duração mais curta
A psicoterapia breve surgiu como uma proposta de tratamento de doenças mentais devido a várias razões, incluindo a primeira guerra mundial e seus efeitos sobre a saúde mental, a pressão das religiões por psicoterapias que não excluíssem a espiritualidade, a constatação de que terapias longas não têm eficácia e as exigências de planos de saúde por métodos de duração mais curta.
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