A escola de criminologia criada por Lombroso tinha como objeto de estudo o criminoso e suas motivações. Lombroso concluiu que a disfunção patológica do criminoso se exteriorizava em sua aparência, incluindo características de seus crânios. Além disso, ele acreditava que o crime era uma mistura entre a má utilização do livre-arbítrio e o determinismo social. Lombroso defendia que todos os delinquentes deveriam receber a pena de morte, pois acreditava na impossibilidade de recuperação do criminoso. Por outro lado, os criminosos recuperáveis não mereceriam penas por tempo indeterminado, pois acreditava-se que essa medida deveria ser aplicada apenas aos criminosos irrecuperáveis.
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