A busca de marcas de identidade, a maior capacidade de produção destas e a visibilidade social, constantes em suas atividades, caracterizam bem tal apropriação. Por outro lado, os jovens pichadores também se identificaram com os aspectos transgressores dessa prática; reconhecem-se como marginalizados pela sociedade. Marcados por certa negatividade, identificam-se com um papel subversivo, que, apesar de marcadamente pejorativo, é acessível a eles.
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