Analisando as afirmações apresentadas, temos: ( ) As ações de educação em saúde na área da farmácia devem ser voltadas, exclusivamente, para ações individuais que ensinem o paciente a utilizar corretamente os medicamentos. Resposta: Falsa. As ações de educação em saúde na área da farmácia não devem ser voltadas exclusivamente para ações individuais, mas também para ações coletivas, como a promoção do uso racional de medicamentos. ( ) De forma geral, podem ser identificados dois modelos de práticas de educação em saúde: modelo tradicional e modelo dialógico. Resposta: Verdadeira. De fato, existem dois modelos de práticas de educação em saúde: o modelo tradicional, que se baseia na transmissão de conhecimentos de forma vertical, e o modelo dialógico, que valoriza a participação ativa e o diálogo entre profissionais de saúde e a população. ( ) O trabalho de educação em saúde deve ser construído de forma que promova o senso crítico, o conhecimento sobre os determinantes sociais e biológicos das doenças e as formas de intervir não só na realidade individual, mas sobre o ambiente e a sociedade. Resposta: Verdadeira. O trabalho de educação em saúde deve ir além da abordagem individual, buscando promover o senso crítico, o conhecimento sobre os determinantes sociais e biológicos das doenças, e formas de intervenção tanto no âmbito individual quanto no ambiente e na sociedade. ( ) No modelo dialógico valoriza-se a transmissão de conhecimentos com o propósito de normalizar atitudes e comportamentos dos indivíduos conforme padrões estabelecidos pelos serviços e profissionais de saúde como ideais. Resposta: Falsa. No modelo dialógico, não se busca apenas a transmissão de conhecimentos para normalizar atitudes e comportamentos, mas sim o diálogo e a participação ativa dos indivíduos na construção do conhecimento e na tomada de decisões relacionadas à saúde. Portanto, as afirmações verdadeiras são: - De forma geral, podem ser identificados dois modelos de práticas de educação em saúde: modelo tradicional e modelo dialógico. - O trabalho de educação em saúde deve ser construído de forma que promova o senso crítico, o conhecimento sobre os determinantes sociais e biológicos das doenças e as formas de intervir não só na realidade individual, mas sobre o ambiente e a sociedade.
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