No Egito Antigo, a religião desempenhava um papel fundamental no processo de mumificação. Os egípcios acreditavam na vida após a morte e na preservação do corpo como forma de garantir a continuidade da alma. A mumificação era um processo complexo e ritualístico, realizado por sacerdotes especializados. Acreditava-se que, ao preservar o corpo, a alma poderia retornar a ele após a morte e continuar sua jornada na vida após a morte. A religião fornecia as crenças e os rituais necessários para a mumificação, incluindo a remoção dos órgãos internos, a secagem do corpo com sais e a aplicação de óleos e resinas para preservação. Portanto, a relação entre a religião e o processo de mumificação no Egito Antigo era estreita, pois a religião fornecia a base teológica e os rituais necessários para a prática da mumificação.
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