Ao ser analisado um posto de trabalho que terá como suas novas instalações motores elétricos, foi considerada uma instalação bifásica de 220V que a...

a) Para calcular a corrente elétrica em regime nominal do motor, utilizamos a fórmula: Corrente (A) = Potência (VA) / (Tensão (V) * Fator de Potência) Substituindo os valores dados na fórmula, temos: Corrente (A) = 5000 VA / (220 V * 0,6229) Corrente (A) ≈ 16,97 A Portanto, a corrente elétrica em regime nominal do motor é aproximadamente 16,97 A. b) Para calcular a potência ativa, aparente e reativa, utilizamos as seguintes fórmulas: Potência Ativa (W) = Potência (VA) * Fator de Potência Potência Aparente (VA) = Potência (VA) Potência Reativa (VAR) = √(Potência Aparente² - Potência Ativa²) Substituindo os valores dados nas fórmulas, temos: Potência Ativa (W) = 5000 VA * 0,6229 ≈ 3114,5 W Potência Aparente (VA) = 5000 VA Potência Reativa (VAR) = √(5000² - 3114,5²) ≈ 3749,7 VAR Portanto, a potência ativa é aproximadamente 3114,5 W, a potência aparente é 5000 VA e a potência reativa é aproximadamente 3749,7 VAR. c) Para especificar corretamente o disjuntor a ser utilizado, é necessário considerar a proteção do motor e da instalação. Recomenda-se utilizar um disjuntor com corrente nominal igual ou ligeiramente superior à corrente do motor, para proteção do motor. Além disso, é importante verificar as normas e legislações vigentes para determinar as especificações exatas do disjuntor. d) Para especificar corretamente o condutor elétrico a ser utilizado para ligar o motor, é necessário considerar a corrente do motor e a distância entre o motor e a fonte de alimentação. Recomenda-se consultar as tabelas de capacidade de corrente dos condutores elétricos, levando em conta a corrente do motor e a queda de tensão permitida. É importante justificar a escolha comparando ao menos duas seções transversais de condutores disponíveis. e) A curva característica do disjuntor para acionamento de motores elétricos é a curva B. Essa curva é adequada para proteger motores elétricos, pois possui uma resposta mais lenta em relação à corrente de curto-circuito, permitindo a partida do motor sem desarmar o disjuntor. Essa escolha é justificada para evitar desarmes desnecessários durante a partida do motor.