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Em relação aos tipos de encaixe para amputações transtibiais, analise as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta:

I – O encaixe PTS (Prothese Tibial Supracondilian) foi criado na França, em 1964, mas não é mais utilizado; este encaixe era colocado acima da patela, abraçando todo o joelho (incluindo a patela) e com uma janela na parte posterior (depressão na fossa poplítea).
II – O encaixe PTB (Patellar Tendon Bearing) foi criado nos Estados Unidos, em 1959, seu encaixe tem forma de triângulo, a descarga de peso ocorre no tendão patelar e a suspensão se faz nos côndilos femorais (ponto de apoio). É o modelo mais utilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), principalmente por amputados crônicos.
III – O encaixe KBM (Kondylen Bettung Munster) foi criado na Alemanha, em 1968, e não é mais utilizado; seu encaixe ocorria acima dos côndilos, deixando a paleta livre, e às vezes era acoplado a correias de apoio.


a. Apenas I está correta.
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Desafios para Aprender

há 2 anos

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há 2 anos

A alternativa correta é a letra A, apenas a afirmação I está correta. O encaixe PTS (Prótese Tibial Supracondiliana) foi criado na França em 1964, mas não é mais utilizado. Esse tipo de encaixe era colocado acima da patela, abraçando todo o joelho, incluindo a patela, e possuía uma janela na parte posterior. Já as afirmações II e III estão incorretas. O encaixe PTB (Patellar Tendon Bearing) é o mais utilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e a descarga de peso ocorre no tendão patelar, enquanto a suspensão se faz nos côndilos femorais. O encaixe KBM (Kondylen Bettung Munster) também não é mais utilizado e ocorria acima dos côndilos, deixando a patela livre, podendo ser acoplado a correias de apoio.

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Em relação à escala de funcionalidade nível K (K level), classifique o paciente descrito no caso clínico a seguir: Paciente de 55 anos de idade foi submetido à amputação transfemoral de terço proximal da perna direita por atropelamento, a lesão ocorreu há 1 ano e o mesmo apresentou quadro de hemiparesia espástica à esquerda, secundário ao traumatismo cranioencefálico em decorrência do acidente. Apresentou também lesão frontotemporal, com alteração do nível de compreensão de ordens simples. Como você o classificaria pela escala de funcionalidade K?


a. Nível K0.

Paciente de 20 anos de idade sofreu uma amputação traumática transfemoral por acidente motociclístico. Iniciou a reabilitação e atualmente foi protetizado e o paciente tem capacidade para deambular com cadência variável e para transpor barreiras arquitetônicas. Se desloca na comunidade e voltou a exercer suas atividades profissionais, neste caso podemos classificá-lo como:


d. Nível K3.

Em relação aos pés protéticos, no caso de paciente geriátrico com histórico de quedas e deambulador terapêutico, indica-se o:


b. Pé SACH.

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