Dessa forma, conclui que: 1- As variáveis estudadas e seus tipos são: Tratamento químico, medido por meio de um numerador lógico S (sim, com trata...

Dessa forma, conclui que:

1- As variáveis estudadas e seus tipos são: Tratamento químico, medido por meio de um numerador lógico S (sim, com tratamento) ou N (não, sem tratamento); Rugosidade de peças medida em µm e Torno mecânico medido em RPM.
2- As variáveis de entrada são: Tratamento químico, medido por meio de um numerador lógico S (sim, com tratamento) ou N (não, sem tratamento), Torno mecânico medido em RPM; Já a variável de resposta é a rugosidade da peça medida em µm.
3- A primeira variável de entrada mais importante considerada na arvore de decisão foi o tratamento químico.
4- A segunda variável de entrada mais importante considerada na arvore de decisão foi a velocidade de rotação do torno mecânico.
5- Neste caso podemos considerar essa arvore como modelo preditivo a qual considerou relevante o efeito do tratamento químico superficial das peças criando variações no propósito de comparar as peças que sofreram adição química com as que não sofreram. Verificando se obterão melhorias em relação a rugosidade de suas peças, com a utilização do tratamento químico.
6- As estimativas da qualidade da rugosidade superficial em (µm) estão localizadas, na arvore construída, nas extremidades dos ramos sendo constituídos por duas respostas com a utilização ou não de tratamento químico.
7- As estimativas de rugosidade superficial para a situação de ferramenta A há uma velocidade abaixo de 260 rpm e para a utilização de ferramentas B a uma velocidade maior do que 240rpm a saber são: Ferramenta A há uma velocidade abaixo de 260 rpm: 21.99 µm de rugosidade na peça; Ferramenta B há uma velocidade maior do que 240 rpm: 38.72 µm de rugosidade.