É verdadeiro o que se afirma em: I. A confissão espontânea é ato personalíssimo da parte, enquanto a confissão provocada pode ser feita pela própria parte ou por representante com poder especial. II. A confissão judicial faz prova contra o confitente, distribuindo, entre os litisconsortes, a responsabilidade proporcional pelos fatos confessados na medida de sua participação. III. A confissão será eficaz se relativa a direitos disponíveis do confitente e se feita por quem for capaz de dispor do direito a que se referem os fatos confessados. IV. A confissão somente poderá ser anulada se decorreu de erro de fato ou de coação, por ação proposta pelo confitente, podendo ser transferida aos seus herdeiros ele falecer após a propositura.
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