A conduta do prefeito em indicar seu filho para um cargo em comissão de assessor do secretário de fazenda do mesmo município, que efetivamente o nomeou, pode ser considerada uma ofensa aos princípios constitucionais que regem a administração pública. Isso ocorre porque fere o princípio da impessoalidade, que exige que os atos administrativos sejam pautados pelo interesse público, sem favorecimentos pessoais ou nepotismo.
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