Em um sistema local, as regiões críticas, a exclusão mútua e demais problemas de sincronização são resolvidos, na maioria das vezes, por métodos de...

Em um sistema local, as regiões críticas, a exclusão mútua e demais problemas de sincronização são resolvidos, na maioria das vezes, por métodos de semáforos e monitores. Porém, estes não são recomendados para serem usados em sistemas distribuídos. Para resolver esses problemas em sistemas distribuídos, tem-se os: algoritmos centralizados, algoritmos distribuídos, algoritmo em anel, algoritmo de detecção de deadlocks distribuídos e o algoritmo de eleição, por exemplo. Como característica do algoritmo de eleição, tem-se que:


Existe um coordenador que sempre que um processo quiser entrar na região crítica, ele envia uma requisição de mensagem para o coordenador, declarando qual a região ele quer entrar e requisitando permissão.
Existem algoritmos que dependem de um coordenador, que na falta dele, é preciso eleger um processo, entre os ativos, para desempenhar função especial para escolha de um processo que assumirá a posição de coordenador. Esse coordenador será o responsável por organizar, por exemplo, a exclusão mútua e detecção de deadlock.
Consulta seus pares de tempo em tempo, perguntando a hora que cada um está registrando, e, com base nos valores retornados, calcula um horário médio e informa para todos os participantes adiantar ou atrasar seus relógios.
Quando inicializado, o processo recebe um token, que circula. Quando um processo adquire o token do processo vizinho, é feita uma verificação para entrar na região crítica. Se precisar, o processo entra na região crítica, efetua o trabalho.
Requer que haja uma ordem total de todos os eventos no sistema. Ou seja, para qualquer par de eventos, como mensagens, não deve haver ambiguidade sobre qual é o primeiro.