De acordo com o artigo 5º, parágrafo 3º da Constituição Federal, os tratados e convenções internacionais serão equivalentes às emendas constitucionais se versarem sobre direitos humanos e forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, da mesma forma que uma emenda constitucional, ou seja, em dois turnos e por 3/5 dos votos de seus respectivos membros. Atualmente, o STF entende que os tratados internacionais sobre direitos humanos, caso não passem pelo rito de votação de uma emenda constitucional, não adquirem o status constitucional, mas possuem um status de "supralegalidade", podendo revogar leis anteriores e devendo ser observados pelas leis futuras.
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