Com base nas informações fornecidas, o diagnóstico mais provável para o quadro descrito é a opção C) bossa serossanguínea e equimose periorbitária. Essa condição é caracterizada por uma tumefação sobre o osso parietal, firme nas bordas e flutuante ao centro, que não transpõe a sutura craniana. A complicação associada a esse quadro pode ser uma fratura craniana ou um sangramento intracraniano, que pode levar a outras complicações, como icterícia acentuada ou coagulopatia. No entanto, com base nas informações fornecidas, a opção C parece ser a mais adequada.
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