Os países líderes da OMC alegavam duas razões como impedimento para a entrada da China na organização: 1. Políticas comerciais restritivas: Os países líderes da OMC argumentavam que a China adotava políticas comerciais restritivas, como barreiras tarifárias e não tarifárias, que dificultavam o acesso de produtos estrangeiros ao mercado chinês. Essas políticas eram vistas como uma violação dos princípios de livre comércio defendidos pela organização. 2. Protecionismo estatal: Outra razão alegada era o protecionismo estatal praticado pela China. Os países líderes da OMC argumentavam que o governo chinês interferia de forma excessiva na economia, subsidiando setores estratégicos e favorecendo empresas estatais em detrimento de empresas estrangeiras. Essas práticas eram consideradas desleais e contrárias aos princípios de igualdade de oportunidades no comércio internacional. É importante ressaltar que essas razões foram levantadas durante o processo de negociação para a entrada da China na OMC, que ocorreu em 2001. Desde então, a China tem implementado reformas econômicas e adotado medidas para se adequar às regras da organização.
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