Para resolver esse problema, é necessário aplicar os conceitos de equilíbrio estático e análise de treliças. Primeiramente, deve-se analisar as reações nos apoios. Como o nó A é de segundo grau, ele possui duas reações (uma na horizontal e outra na vertical). Já o nó D é de primeiro grau, possuindo apenas uma reação na vertical. Considerando a carga aplicada no nó B, é possível determinar as forças nas barras AB e BC. Como a treliça é isostática, a força na barra BC é igual a 600 N. Já a força na barra AB pode ser determinada utilizando o método dos nós, considerando o equilíbrio de forças no nó B. Assim, temos: ΣFx = 0: -FABcos(45°) + FBCcos(45°) = 0 ΣFy = 0: -FABsin(45°) - FBCsin(45°) + 600 = 0 Resolvendo esse sistema de equações, encontramos FAB = 200 N e FBC = 600 N. Com as forças nas barras AB e BC determinadas, é possível calcular a força na barra BD, considerando o equilíbrio de forças no nó D. Assim, temos: ΣFx = 0: -FBDcos(45°) = 400 ΣFy = 0: -FBDsin(45°) + 600 - 600 = 0 Resolvendo esse sistema de equações, encontramos FBD = 450 N. Por fim, para determinar a força na barra CD, é necessário analisar o equilíbrio de forças no nó C. Assim, temos: ΣFx = 0: -FCDcos(45°) - FBCcos(45°) = 0 ΣFy = 0: -FCDsin(45°) + FBCsin(45°) = 0 Resolvendo esse sistema de equações, encontramos FCD = 750 N. Assim, a sequência correta é: 1, 2, 4, 3. Ou seja, as forças axiais nas barras AB, AC, BD e CD são, respectivamente, 200 N, 600 N, 450 N e 750 N.
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