I - Prática comum nas empresas é a prorrogação da jornada de trabalho em mais de duas horas extras;
II - As empresas ainda manipulam os cartões de ponto e simplesmente não pagam as horas extras laboradas pelos empregados. Estes por sua vez arquivam todo o tipo de prova referente à ausência do pagamento em questão;
III - Muitas empresas ainda pagam parte dos salários extra oficialmente, ou seja, os valores não transitam em folha de pagamento, portanto, não são considerados nos pagamentos os reflexos trabalhistas, recolhimentos previdenciários e depósitos fundiários;
IV - Muitos empregados não registram o horário de intervalo para descanso ou efetuam descanso inferior a 1 hora e as empresas não remuneram seus empregados por esse trabalho, uma vez que a súmula 437 do TST estabelece que deve ser paga como hora extra a hora inteira do intervalo e não apenas os minutos não descansados;
O texto apresentado é uma descrição de algumas práticas ilegais que ocorrem em algumas empresas brasileiras, que desrespeitam as leis trabalhistas e prejudicam os trabalhadores. As práticas mencionadas são: I - Prorrogação da jornada de trabalho em mais de duas horas extras, o que é ilegal, pois a legislação trabalhista brasileira permite no máximo duas horas extras por dia. II - Manipulação dos cartões de ponto e não pagamento das horas extras laboradas pelos empregados, o que é ilegal, pois as horas extras devem ser pagas com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da hora normal. III - Pagamento extra oficial de parte dos salários, o que é ilegal, pois todos os valores pagos aos empregados devem ser registrados em folha de pagamento e ter os reflexos trabalhistas, recolhimentos previdenciários e depósitos fundiários correspondentes. IV - Não registro do horário de intervalo para descanso ou efetuação de descanso inferior a 1 hora e não remuneração dos empregados por esse trabalho, o que é ilegal, pois a súmula 437 do TST estabelece que deve ser paga como hora extra a hora inteira do intervalo e não apenas os minutos não descansados.
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