Quando juntamos os dois conceitos de Validação e Verificação de Software é possível avaliar se ele atende à demanda que o fez necessário em primeir...
Quando juntamos os dois conceitos de Validação e Verificação de Software é possível avaliar se ele atende à demanda que o fez necessário em primeiro lugar e, posteriormente, se ele foi construído corretamente, sem apresentar falhas, problemas e possíveis bugs.
Para isso são realizados, dentre outras tarefas, a revisão dos requisitos, de modelos, inspeção do código e outras revisões e inspeções técnicas em geral. Uma vez que os processos de V&V estejam validados é possível passar para a parte final do desenvolvimento de um software: os testes.
Testes
O teste de segurança software é o momento em que o produto é executado (por isso a necessidade de uma versão beta) para que os engenheiros possam avaliar como será a interação do programa com o consumidor final.
Dentre os principais modelos de teste de software podemos destacar seis principais:
Teste Unitário – analisa as menores unidades possíveis de um software para garantir que cada parte funciona como deve;
Teste de integração – confere se todas (ou algumas) partes estão dialogando e funcionando corretamente em conjunto;
Teste de sistemas – avalia se o sistema atende aos pré-requisitos estabelecidos na concepção do projeto;
Teste de aceitação – esse é, normalmente, o último teste realizado e tem como premissa verificar se o software está perfeito para uso pelo consumidor final;
Homologação – esse processo é feito pelo cliente ou outras partes interessadas e visa garantir, uma vez mais, que o programa atende às especificidades e funciona perfeitamente;
Teste de regressão – garante que novos componentes de um software dialoguem sem falhas com os antigos. Fundamental para novas versões.
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