Considerando que o Princípio Constitucional da Moralidade prevê a honestidade e boa fé dos agentes estatais em suas ações na Administração Pública brasileira, podemos concluir que há a necessidade também do controle externo para fiscalizar e punir os agentes públicos que violem a moralidade, tais como os Tribunais de Contas e Ministérios Públicos. Além disso, o Código de Ética do Serviço Público Federal (Decreto n.º 1.171/1994) é um instrumento importante para orientar a conduta dos agentes públicos, mas não permite que o Agente Público da União adote decisões utilitaristas em nome da coletividade. A Lei de Improbidade Administrativa (Lei n.º 8.429/1992) prevê punições para violações não apenas para o enriquecimento ilícito e causar danos ao erário. E a Lei Federal dos Servidores Públicos Civis da União (Lei n.º 8.112/1990) prevê a demissão por violação de questões de moralidade ou ética, portanto não é necessário outras legislações da área.
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