Podemos utilizar a equação dos gases ideais para resolver esse problema. A equação é dada por PV = nRT, onde P é a pressão, V é o volume, n é o número de mols, R é a constante dos gases ideais e T é a temperatura absoluta. Como as amostras estão em equilíbrio térmico com o ambiente, podemos assumir que a temperatura é a mesma para ambas as amostras. Além disso, podemos assumir que a constante dos gases ideais é a mesma para ambas as amostras. Assim, podemos escrever as seguintes equações: P1V1 = n1RT P2V2 = n2RT Sabemos que a amostra 1 possui o dobro do número de mols da amostra 2, ou seja, n1 = 2n2. Além disso, sabemos que a pressão que o gás da amostra 1 exerce nas paredes do recipiente que o encerra é o triplo da pressão que o gás da segunda amostra exerce nas paredes do recipiente que o contém, ou seja, P1 = 3P2. Podemos substituir essas informações nas equações acima: 3P2V1 = 2n2RT P2V2 = n2RT Podemos isolar V1 e V2 em cada equação: V1 = (2n2RT)/(3P2) V2 = (n2RT)/P2 Agora podemos somar os volumes dos recipientes que contêm as amostras de gases: V1 + V2 = (2n2RT)/(3P2) + (n2RT)/P2 Podemos simplificar essa expressão: V1 + V2 = (2n2RT)/(3P2) + (3n2RT)/(3P2) V1 + V2 = (5n2RT)/(3P2) Substituindo n2 = (1/3)n1 e P1 = 3P2, temos: V1 + V2 = (5n1RT)/(3P1) Portanto, a soma dos volumes dos recipientes que contêm as amostras de gases é 5/3 vezes o volume da amostra 1. A alternativa correta é a letra E) Duas vezes e meia o volume da amostra 1.
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